Em matéria recente veiculada no jornal O Globo, o mercado de petróleo e gás foi apontado como promissor. “Para cada R$ 1 bilhão investidos por ano no pré-sal, serão gerados 33,5 mil empregos na fase de exploração e desenvolvimento e 23,8 mil na de operação, segundo levantamento do Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (Ibre/FGV). Com expectativa de investimentos da ordem de US$ 700 bilhão (ou R$ 1,5 trilhão) em cada uma das etapas nos próximos 30 anos, chega-se a uma estimativa de geração de 87,2 milhões de vagas diretas, indiretas e induzidas até 2043. Oportunidades de nível superior e técnico não apenas no setor de óleo e gás propriamente dito, mas também em toda a cadeia que ele movimenta — e vai movimentar cada vez mais, levando-se em conta a expectativa da Agência Nacional do Petróleo (ANP) de que o pico de produção pode ser atingido em até 15 anos. O que, por sua vez, gera necessidade de mais qualificação no curto e médio prazos”.
Por isso, a Rádio CRA-RJ recebeu o gerente de conformidade regulatória da SBM Offshore, João Carlos Rodrigues e a Adm. Rosângela Melo Marques, membro da Comissão Especial de Governança Corporativa e Auditoria do CRA-RJ para falar sobre o crescimento do setor e a atuação do Administrador na área.
“Os Administradores possuem essa características. Atualmente, vivemos uma carência de gestão e o Administrador pode conduzir todo o processo, por isso é preciso especialização”, destacou Rodrigues.
Ainda de acordo com o entrevistado, fluência em inglês é considerada um fator diferencial na hora da escolha de um colaborador para atuar em petróleo e gás. Complementando a ideia de Rodrigues, a Adm. Rosangela Marques afirmou que ser capaz de identificar um segmento em expansão e buscar cursos de atualização e qualificação profissional também são consideradas atitudes positivas.
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